Em primeiro lugar, agradecemos às Marias: Maria Memória, Maria Julieta, Maria Mudança, Maria Dentro da Lei e Maria Liberdade (cuja história não entrou no site por falta de tempo, mas que pretendemos adicionar logo mais). Não podemos dizer seus nomes, mas muito obrigada por terem se aberto conosco e compartilhado essas histórias tão íntimas e ao mesmo tempo tão conhecidas por todas as mulheres. Vocês são incríveis.
À Bianca Santana, orientadora deste trabalho, professora da Faculdade Cásper Líbero, feminista maravilhosa e a melhor abraçadora que existe: na verdade, não sabemos nem por onde começar a agradecer. Talvez por todos os e-mails chorosos que respondeu, talvez por cada abraço forte que nos deu quando estávamos precisando, talvez por cada desabafo que pudemos fazer durante as orientações… Ou talvez pelo amor pelos detalhes e pelas mulheres, que nos ajudou tanto nesse TCC. Não sabemos. Mesmo assim, obrigada, de corações. Não conseguiríamos sem você.
À professora Ester Rizzi, presidente da nossa banca, tiradora de dúvidas sobre legislação e ouvinte de choros nervosos pré-entrega de TCC: o nosso mais sincero obrigada, por tudo. Inclusive pela força que você inspira. À Helena Jacob: gratidão não só pela paciência gigante durante esse ano, mas pela fé que colocou no nosso trabalho. Sabemos que você foi uma das que lutaram para que nosso TCC em quadrinhos pudesse acontecer. À Michelle Prazeres, embora não estivesse presente de corpo, gratidão pelo apoio e pelas palavras de encorajamento antes, durante e depois do TCC.
Um agradecimento especial também para outras mulheres maravilhosas que nos ajudaram na reportagem, ao longo do ano: Sonia Maria dos Santos (Primeira Secretária da Sempreviva Organização Feminista), Bruna Silveira (Médica de Família e Comunidade), Djamila Ribeiro (Pesquisadora na área de Filosofia Política e feminista), Ana Rita Prata (defensora do Núcleo de Mulheres da Defensoria Pública de São Paulo) e às assistentes sociais do Hospital Pérola Byington, Avani Maria Tella, Maria Estela Pereira dos Santos e Beatriz Duarte Gomes Pakrauskas. Agradecemos também às meninas da Frente Feminista Casperiana Lisandra, que estiveram sempre lá para apoiar, divulgar e ajudar esta dupla em nosso trabalho.
Gratidão à Debora Diniz, antropóloga e parte do Instiuto Anis de Bioética – que guiou nossa reportagem praticamente inteira com sua coragem de ser uma das poucas pessoas estudar o tema no Brasil – e à Dra. Diana Vanni, ginecologista, feminista e amiga que tirou muitas dúvidas (e que deu colo nas horas mais terríveis). Muito obrigada também à Andrea Dip, jornalista feminista, e ao Alexandre de Maio, jornalista quadrinista, por nos mostrarem que nosso trabalho era possível. Ao Alexandre, um agradecimento especial pela paciência de responder cada dúvida, por nos receber logo no início do trabalho e bater um papo sobre as nossas possibilidades, e por nos ajudar com a parte técnica e com o design – e pelo incentivo, somos gratas. Um obrigada imenso à Carolina Ito, jornalista, quadrinista, ilustradora e feminista, por nos encorajar e dizer que daria tudo certo, e por dar dicas valiosas que salvaram muito tempo. E por tomar participar da nossa banca como a sua primeira banca como avaliadora.
Agradecimentos da Helô
Flávia Pereira: por me ensinar que é melhor ser a pessoa que chora do que a que faz chorar. E por tudo mais, você sabe do que estou falando (juro de dedinho).
Luis Figueiredo de Mesquita: por ser você. Mas também por estar presente, mesmo nos meses mais insuportáveis de lágrimas perfeccionistas pré-entrega do TCC, e por todo o amor que dividiu comigo. Ah, e pela ajuda com alguns desenhos.
Rosane D’Angelo, Maria Marlene Pereira e Isabel Figueiredo de Mesquita: por serem mulheres incríveis e ficarem do meu lado, apoiando, mesmo que por vezes fosse de longe. E por me ensinarem, cada uma do seu jeito, que mulher nenhuma precisa de homem para ser.
Por aguentarem minhas crises, por darem um ombro para chorar; por me ajudarem a descontrair e por aquela mãozinha com opiniões e pequenas revisões: Bárbara Blum e Isabella Faria, Plácido Machado e o pessoal da PUC (vocês sabem quem são), Ana Carolina Leonardi, Bia Morra, Daniel Lopes, Marcos Mortara, Marina Braga, Rúbia Souza, Heloisa Aun e Ana Júlia Gennari.
Ao Leandro Casco, meu professor de desenho (e mestre samurai das artes das HQs): obrigada por tudo.
A todo o pessoal da Superinteressante: meu sincero obrigada por me incentivarem; por todas as oportunidades, pelas dicas, pela ajuda, por tudo o que me ensinaram e pela paciência e compreensão com uma quase formada que precisava fazer o TCC. E pelos abraços e pelas risadas também!
À Joyce Gomes, minha dupla e companheira nessa empreitada: obrigada por esse ano difícil mas cheio de aprendizados. Obrigada por cada papo entre as entrevistas, por me puxar para o chão, por aguentar minhas crises e por estar lá, sempre.
Por fim, a todas as mulheres que lutam por nós, muito obrigada pelo simples ato de ser neste mundo machista, violento e misógino. Eu agradeço pela luta diária que cada uma de vocês trava para viver.
Agradecimentos da Joyce
Juliana Gomes: por nunca me deixar esquecer de quem eu sou e que os caminhos que devo seguir só eu posso trilhar. Esse TCC, com certeza, foi um deles.
Guilherme Ferreira: pelas noites de sábado e tardes de domingo ao meu lado, me dando força para que esse trabalho fosse possível de acontecer. Pela trilha sonora ao violão enquanto eu enlouquecia em meio a tantos caracteres, paciência, amor, calma e aquele bolo de banana da reta final.
Sonia Gomes, Helio Gomes, Emerson Gomes e Tata Santos: por serem uma família incrível! Amor incondicional e cuidado sempre são os melhores combustíveis para a gente sobreviver nessa fase.
Junior Lopes, Bianca Gomes, Flávia Piza, Marcela Mandim, Beatriz Recco, Gustavo Queiroz e Karolina Rodrigues: vocês transformaram a angústia em riso e caos em calmaria sempre que precisei. Obrigada!
A todos os professores que passaram pela minha vida da pré-escola a este momento: olhem onde chegamos! Serei eternamente grata por cada ensinamento.
A todos da Yes! Guarapiranga: pelos abraços, palavras de conforto e horas que passei pesquisando quando deveria estar trabalhando: vocês são demais!
A todas as mulheres do mundo: sintam-se tão abraçadas quanto eu senti por todo esse tempo.