Uma reportagem em quadrinhos sobre as realidades do aborto no Brasil
Maria Julieta
3 comentários sobre “Maria Julieta”
Eu curti bastante as histórias, acho muito válido os esclarecimentos que vcs estão dando tratando o assunto de forma clara. Mas desde a discrição da mãe da Maria Julieta eu fiquei com uma sensação ruim, pq achei desnecessário colocar o nordestina, pq isso não define nada. Quer dizer, o fato de ela ser semianalfabeta faz com que ela tenha dificuldades de acesso à informação, mas ser nordestina? Isso me parece um preconceito velado, sabe? E reforça estereótipos que não necessariamente são verdadeiros.
Olá, Raquel! Agradecemos os elogios e principalmente as pontuações. Na verdade, não tivemos a intenção de associar o fato de ela ser nordestina com a falta de informação. O lugar de onde ela veio apareceu na história apenas como o lugar de onde veio. No entanto, estamos abertas à reflexão e pensaremos com carinho em uma forma melhor de colocar as duas informações sem que haja mal entendidos.
Um beijo,
Joy e Helô
Venho através do podcast é delas feito no Bilheteria.
Adorei o formato, não sabia que existia quadrinho investigativo, apesar de pensar agora e já ter lido algo.
E gosto muito qualquer meio que informe o leitor e este é ainda mais interessante pelo formato, o qual acaba prendendo um pouco mais a atenção do leitor do que se fosse um textão tomo estático. Continuem com o bom trabalho e quebre mais tablets!
O seu trabalho eh muito legal e informativo, a arte é muito legal, tem uma ideia de uma animação (o que seria interessante) e vou mandar isso para minhas amigas feministas.
PS: sou do sexo masculino e acho que a iniciativa do podcast é delas é muito interessante para a expansão da visão de quem escuta uma opinião majoritáriamente masculina e não necessáriamente machista.
Eu curti bastante as histórias, acho muito válido os esclarecimentos que vcs estão dando tratando o assunto de forma clara. Mas desde a discrição da mãe da Maria Julieta eu fiquei com uma sensação ruim, pq achei desnecessário colocar o nordestina, pq isso não define nada. Quer dizer, o fato de ela ser semianalfabeta faz com que ela tenha dificuldades de acesso à informação, mas ser nordestina? Isso me parece um preconceito velado, sabe? E reforça estereótipos que não necessariamente são verdadeiros.
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Olá, Raquel! Agradecemos os elogios e principalmente as pontuações. Na verdade, não tivemos a intenção de associar o fato de ela ser nordestina com a falta de informação. O lugar de onde ela veio apareceu na história apenas como o lugar de onde veio. No entanto, estamos abertas à reflexão e pensaremos com carinho em uma forma melhor de colocar as duas informações sem que haja mal entendidos.
Um beijo,
Joy e Helô
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Venho através do podcast é delas feito no Bilheteria.
Adorei o formato, não sabia que existia quadrinho investigativo, apesar de pensar agora e já ter lido algo.
E gosto muito qualquer meio que informe o leitor e este é ainda mais interessante pelo formato, o qual acaba prendendo um pouco mais a atenção do leitor do que se fosse um textão tomo estático. Continuem com o bom trabalho e quebre mais tablets!
O seu trabalho eh muito legal e informativo, a arte é muito legal, tem uma ideia de uma animação (o que seria interessante) e vou mandar isso para minhas amigas feministas.
PS: sou do sexo masculino e acho que a iniciativa do podcast é delas é muito interessante para a expansão da visão de quem escuta uma opinião majoritáriamente masculina e não necessáriamente machista.
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